Dentro do contexto socioeconômico brasileiro, geralmente o desejo máximo de qualquer indivíduo está na aquisição ou construção da casa própria e, muitas vezes, é o único imóvel que adquirem ao longo da vida e sobre o qual colocam toda a expectativa de ser seu abrigo seguro.

Também a população brasileira está envelhecendo e nossos idosos querem continuar vivendo em suas próprias casas, inseridos na comunidade à qual estão acostumados, o que é muito saudável, pois, essa permanência na casa, além de manter a integração social dos mais velhos, diminuindo a segregação e o preconceito, coloca no mercado consumidor essa crescente e importante parcela da população.

Mas, para que a moradia assuma de fato seu papel de “porto seguro” ela deve garantir conforto e segurança ao usuário, em qualquer fase da vida. Ela deve estar apta a ser adaptada facilmente, quando necessário, permitindo a adequação dos ambientes sem prejuízo ou comprometimento do espaço, além de observar critérios relacionados à manutenção, conservação e durabilidade das edificações e elementos construtivos, uma vez que a deterioração da construção, com o passar dos anos, também pode ser fator de expulsão do usuário de sua moradia.

A Casa para a Vida Toda deve, portanto, garantir a autonomia e independência dos moradores em qualquer fase da vida e a indústria da construção civil deve atender ao apelo de mercado e oferecer produtos de qualidade que atendam, de fato, à real demanda.

 

Esta é a verdadeira Universal Home ®